COCRIA.TE

Cinema, Oração, Ciência, Robótica, Inteligência Artificial, Técnicas e Tecnologias de Esperança

Uma palavra que envolve a Humanidade por inteiro

O Projeto

COCRIA.TE é um projeto da ARH (Associação Raízes e Horizontes) que se propõe organizar encontros prospetivos sobre o Futuro. Ao abranger uma multiplicidade de conhecimentos que diariamente nos interpelam, provoca-se uma abertura no(s) e do(s) "Cérebro(s)"!

Considerando que o ser vivente, senciente e sentiente Homem, sem distinção de género, é um ser carente, inacabado, errante na procura de futuros, a Ciência, a Oração, o Cinema, a Robótica, a Inteligência Artificial, a Internet das Coisas, a Tecnologia e a Esperança, são conhecimentos prospetivos, como todo o conhecimento, por esse mundo adentro e afora.

Tema Central

"O Cérebro: entre neurónios e fibras"

As fibras são não apenas as fibras óticas, mas, também, as outras que nutrem o segundo cérebro e por causa o primeiro. Na complexidade da mundanidade, a palavra "rede" é uma metáfora neuronal, que parece sobrepor-se aos neurónios, e os programas cibernéticos contribuírem para nos esquecermos das sinapses.

Optamos pela palavra "Cérebros" por duas razões:
• Por ser um encontro de cérebros que pensam o próprio do cérebro
• Por, talvez, não existir "o Cérebro"!

Informações do Evento

4 de Dezembro de 2025
Evento COCRIA.TE

Convidado

Nikolai Andreevitch Sobolev

Local

HFA | Águeda

Inscrições Gratuitas

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Apoio

TVC – Televisão do Centro

Reflexão

Somos seres viventes sem um ecossistema como todas as faunas e floras, pelo que temos, por necessidade, de ir (co)construindo espaços, lugares, tempos em sistemas imunitários que nos protejam dos humores da Mãe-Natureza, das agressões psicossomáticas e, fundamentalmente, da dor neurodegenerativa.

No COCRIA.TE, o ponto tem essa simbologia de conectividade, procura ser um encontro prospetivo sobre o Aquém e o Além de um ser que se procura autoproduzir a partir da informação. Compete ao conhecimento abrir clareiras nas imagens que a mapeação e a imagiologia expõem, as quais são expressões de um mundo da - e de - vida singular, plena de novidade.

Sublinha-se que este “TE” - que em cada um de nós habita e faz cama -, é diariamente convocado por todas estas dimensões do conhecimento, do sentimento, da fé, bem como pela interiorizada ideia de esperança, que é coetânea deste nosso estado de carência.

Somos, portanto, obrigados - pelo conhecimento - a sermos temerários neste Planeta telúrico e, quiçá, pelo Cosmos. É interessante sermos astronautas, mas não podermos com um minúsculo vírus. Por sermos entes originantes originados, existirá um rea de realidade, um mundo que nos é prévio, um Aquém, que nos envolve diariamente, em nanossegundos, e que nos obriga, necessariamente, a ir além da nossa adaptabilidade. Neste ir além, buscamos o Além, o originário originante. Talvez seja o nosso prometeico castigo: regenerarmo-nos, para não desistirmos. É impossível! Circulamos, numa espécie de recursividade, entre o Aquém, para o descodificar enquanto informação vital, e um Além que está à distância de algo tão pequenino que a visualização das máquinas ainda não o captou, nem tocará para não estragar.